O que visitar em Helsinquia

Desenhada em 1550 de raiz, de avenidas largas, para evitar incendios, com muitos parques, espacos publicos sóbrios e assente num queijo gruyère, com os seus enormes tuneis que manteem a cidade viva, os clássicos a ver sao a ilha Fortaleza de Suomenlinna, a praca da camara municipal com o seu Mercado e as piscinas da Allas sea pool (para se banhar ao ar livre ao lado do mar gelado), e a Catedral branca (Suurkirkko), o ex-libris da cidade. A minha dica como arquitecto, é a Igreja Temppeliaukio (Rock Church), as ruas de Kruununhaka (a parte imperial da cidade desenhada por C.L. Engel) e a biblioteca da Universidade de Helsinquia em Kaisaniemi.

Nós recusamos construir aqui um Museum Guggenheim gracas a um movimento civico contra arte como negócio, em compensacao, acabamos de abrir um novo museu, o Amos Rex, cujas filas para entrar se assemelham ao MoMa de Nova York. Aqui há um numero recorde de museus e galerias per capita., visite o Museu Ateneum para entender a rica cultura Finlandesa apesar do constant dominio sueco e russo. Visite a pequena galeria underground Myymälä 2, para entender a cultura de cooperativas deste país, experience e aprenda de graca as musicas e dancas tradicionais das diasporas de Helsinki na World Music School Helsinki e acabe o dia nu, na Sompasauna, a sauna que nao pertence a ninguem e pertence a todos. Passe pelo café Regatta para grelhar umas salsichas na fogueira ou andar de kayak, e se quiser celebrar, vá ao roskapankki para uma cerveja barata, ou se a bolsa permite, prove os melhores cocktails da cidade no Trillby & Chadwick na Katariinakatu (15 euros por bebida). Come-se melhor aqui do que em Londres se se gastar a partir de 50 euros por pessoa, por menos, é melhor cozinhar em casa! Para o beijo no sol da meia noite no verao, vá atrás de Linnanmäki, ao lado do parque de Lenin, subindo as rochas, estara num miradouro secreto com a melhor vista da cidade e diga a ela, “minä rakastan sinua” (eu amo-te).